Nos Bastidores da Pré-Campanha: Servidor comissionado suspeito de prática ilícita em Rondonópolis

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Em meio à acirrada competição por uma posição nas eleições, observa-se o esforço dos pré-candidatos, particularmente para o cargo de prefeito, em promover seus nomes. Neste contexto, relatos indicam que servidores públicos municipais estão sendo deslocados de suas funções originais para trabalhar em centros de campanha política (QG).

Recentemente, memes e imagens pejorativas circularam em grupos de WhatsApp e redes sociais, e fontes apontam que um servidor comissionado da Assessoria de Gabinete, ligado à Secretaria Municipal de Governo, estaria envolvido na criação desses conteúdos.

Além disso, alega-se que tal servidor está encarregado de coletar números de telefone para disseminar materiais promocionais de um pré-candidato. Embora essas ações sejam comuns na pré-campanha, a remuneração do servidor pelo município para tais atividades pode constituir um ato de improbidade administrativa, conforme a Lei nº 8429/1992.

As manobras políticas são parte integrante das eleições, mas é importante lembrar que as ações ocultas eventualmente vêm à tona. A população está vigilante, e essas práticas influenciarão o julgamento dos eleitores. Aos aspirantes a cargos eletivos, recomenda-se adotar uma postura de coerência e prudência, pois, como diz o ditado popular, “cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém”.

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