Rondonópolis é uma cidade, grande, humana e inclusiva, Será?
No Rio Grande do Sul (RS), as enchentes continuam deixando um rastro de destruição pelo estado e o Brasil tem demonstrado empatia, solidariedade e compaixão.
Os Estados e Municípios estão mobilizados em prol de enviar contribuições e minimizar a tragédia climática que assola o Rio Grande de Sul, enquanto isso, a gestão grande, humana e inclusiva de Rondonópolis sequer se pronunciou demonstrando o mínimo de caridade com os irmãos gaúchos.
O governo de Mato Grosso vai retirar a importância de 50 milhões do Fundo Estadual de Transporte e Habitação (Fethab) que serão destinados para o Rio Grande do Sul. Já em Rondonópolis, as entidades de classe, igrejas, empresas privadas e associações unem forças com a comunidade, coletando doações para ajudar a população gaúcha.
E a gestão? Segue focada em fazer seu sucessor, empregando todos os esforços da máquina pública na ânsia pela continuidade de poder. Poderiam, ao menos, usar desse desejo exacerbado pela perpetuação da governabilidade para ajudar o Estado que sofre com a maior tragédia climática vivida nas últimas décadas, mas nem um pedido de oração pelo Estado irmão foi feito pela gestão grande, humana e inclusiva.
Isso coloca em dúvida a veracidade do slogan tão utilizado pelo gestor mor de Rondonópolis. Será que essa grandeza, humanidade e inclusão faz parte da Gestão Patiolista?