Fundada em 1971 a Santa Casa de Misericórdia em Rondonópolis, tem salvo muitas vidas em Rondonópolis, e outros 19 cidades das regiões Sul e Sudeste do Estado, prestando serviços de atendimento médico a população. Sempre vencendo os obstáculos e adversidades que advenham da questão financeira, política ou administrativo em seus 52 anos de atividade.
Em 2009, o prefeito José Carlos do Pátio em seu primeiro mandato, baixou decreto para que a prefeitura assumisse a gestão administrativa e financeira da instituição. Após a decisão unilateral do município de assumir a gestão da Santa Casa, foi impedido de cumprir o decreto, através de uma ação imediata do advogado do hospital, Leonardo Rezende que impediu o acesso do secretário de saúde na época, Valdecir Feltrin.
Irritado, Feltrin no melhor estilo “DANIEL ORTEGA do Rio Vermelho” ameaçou usar a força policial para entrar no hospital. No entanto uma liminar impediu que a secretaria municipal de Saúde viesse a administrar a unidade.
Passados 13 anos do dia em que Pátio, tentou tomar a Santa Casa de Rondonópolis, em seu terceiro mandato, a saúde do município agoniza, e mais uma vez as dificuldades nesta área onde o município não consegue ter uma reposta satisfatória a população.
São inúmeras situações como falta de medicamentos nas unidades do município, pessoas aguardando atendimento no chão da UPA e P.A. Infantil, falta de estrutura nas unidades de saúde, atraso no repasse para profissionais de saúde e instituições entre outras demandas, que todo o dia são mostradas em redes sociais.
Nesta queda de braço entre Prefeitura e Santa Casa, os maiores prejudicados são os pacientes que não recebem o atendimento ideal nem o respeito por parte dos gestores públicos que tem por obrigação zelar pela saúde da população, cumprindo suas obrigações para qual foram designados em um município que é a 2 economia de MT, com orçamento anual de mais de R$ 1,5 Bilhões anual.
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