A Polícia Federal cumpriu ontem dez ordens de busca e apreensão e quatro mandados de prisão em duas operações contra suspeitos de financiarem o garimpo ilegal e comercializarem ouro extraído das terras indígenas ianomâmi, em Roraima, e Sararé, no Mato Grosso.
Os investigados teriam movimentado R$ 271 milhões em quatro anos. Somente um dono de uma empresa de material para construção teria sido responsável por R$ 162 milhões em lavagem de dinheiro com a compra de ouro ilegal. Outro investigado com rendimentos de R$ 40 mil teria operado mais de R$ 12 milhões em suas contas bancárias. (Estadão)
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