A fusão de PTB e Patriota que irá se chamar “Mais Brasil”, com o número 25 nas urnas. Está causando polêmica em MT.
Por não terem atingido a cláusula de desempenho nas eleições de 2022, critério fundamental para o acesso ao Fundo Partidário e tempo de TV nas eleições, e que a fusão foi proposta. O Patriota elegeu quatro deputados federais e o PTB somente um.
Em Mato Grosso, o presidente do Patriotas é vereador de Cuiabá, Kássio Coelho, indicou o deputado estadual Dilmar Dal Bosco atualmente no (UNIÃO) para ser o presidente estadual do novo partido que nasce da fusão do PTB com Patriotas.
Outra situação complicada é do único deputado estadual do PTB, Cláudio Ferreira. Com as articulações sobre a fusão sendo realizadas sem sua participação, não deve continuar na nova legenda.
E caso confirme disputar as eleições para prefeitura Rondonópolis, conforme vem sendo divulgado, a solução seria optar por outra legenda.
Nos bastidores, os comentários são de que o presidente estadual do PTB em MT, ex-deputado Victorio Galli, teria sido sondando por outras legendas entre elas AGIR e AVANTE. No entanto em conversa com a reportagem do Marreta Urgente, Victório Galli negou a busca por legendas e resumiu o assunto com a frase “Quando um não quer dois não brigam”.
Galli afirmou ainda que filiados mais antigos do PTB, na executiva nacional não concordam plenamente com a fusão.
Por sua vez, o presidente do Patriotas Kássio Coelho, afirmou “não desejo e não tenho intenção de contar com Victório Galli e nem com Claudio Ferreira no “Mais Brasil”.