O novo governo ainda nem assumiu e já conseguiu criar uma crise. Pressionado por políticos e advogados, o futuro ministro da Justiça e Segurança Pública Flávio Dino desconvidou Edmar Moreira Camata para a diretoria-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Especialista em combate à corrupção, Camata é um entusiasta da operação Lava-Jato e comemorou em publicações na redes as prisões de autoridades, incluindo o presidente eleito Lula.
“Nós tivemos uma polêmica nas últimas horas e o entendimento meu e da minha equipe foi que seria o mais adequado proceder essa substituição”, justificou Dino. Para o lugar de Camata vai Antônio Fernando Oliveira, que foi superintendente da PRF no Maranhão, estado do futuro ministro. (Metrópoles)
Deixe seu comentário