As Forças Armadas não estão unidas, muito menos coesas. Exército e Marinha resistem à iniciativa da Aeronáutica e do Palácio do Planalto de antecipar para dezembro a troca de comando das Armas, antes de posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e da nomeação do ministro da Defesa.
O movimento é visto como um sinal para a tropa de que os atuais comandantes não querem se submeter ao futuro governo. Os altos escalões do Exército e da Marinha se opuseram à quebra da tradição e aconselharam o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Carlos de Almeida Baptista Júnior, considerado o mais bolsonarista dos três, a aguardar a posse. (Poder360)
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