Os acidentes em parque de diversões no Brasil, deixa um alerta a todos que frequentam os locais, basta uma rápida consulta no google e logo aparecem as notícias, entre elas o brinquedo conhecido como Surf, aparece em várias referências.
Ocorre que noite desta terça-feira (6) em Rondonópolis, durante visita a Exposul onde está instalado um parque de diversões, uma criança sofreu uma fratura em um dos pulsos e outras duas pessoas ficaram feridas, a barra de proteção do “SURF” não foi fechada adequadamente, ou abriu durante o funcionamento.
Algumas observações e dicas podem evitar ou prevenir acidentes. A primeira delas é sempre seguir as placas de restrição de uso de cada aparelho, que devem estar instaladas na entrada dos brinquedos.
Elas devem informar a altura e o peso máximo para utilizar o equipamento – essa restrição nunca deve ser feita por faixa etária, por causa da diferença do tipo físico que pode existir entre pessoas da mesma idade. As placas também precisam informar as doenças que impedem o uso.
Os pais devem observar as condições gerais do brinquedo, como fios expostos, falta de pinturas e oxidação no equipamento.
Outra dica é prestar atenção no comportamento dos operadores dos brinquedos, responsáveis pela verificação das condições de segurança. “Se tem o equipamento de segurança e o operador disser que você pode ir sem, duvide desse operador. Muitos operadores não são treinados. Se é para ir fechado [o cinto], vá com ele fechado.”
No entanto, estes locais encantados podem esconder riscos que muitas vezes passam despercebidos. Brinquedos sem manutenção e fiscalização insuficiente é uma combinação perigosa que pode transformar um momento de diversão em tragédia. Os parques de diversão devem seguir regras para garantir a segurança de todos!
Segundo a Associação das Empresas de Parques de Diversões do Brasil (Adibra), , os brinquedos precisam da vistoria do Corpo de Bombeiros, da inspeção da prefeitura e do acompanhamento de um engenheiro responsável.