Bem planejada no papel, a fusão de PSL e DEM no União Brasil está esbarrando em disputas regionais. No Rio e no Distrito Federal, a briga é pelo controle dos diretórios locais, enquanto no Ceará a divisão se estende às eleições.
A ala DEM tem uma aliança com o PT e o PDT, enquanto a ala PSL quer filiar o deputado Capitão Wagner (PROS) e lançá-lo ao governo, dando um palanque para o presidente Jair Bolsonaro. A eleição presidencial é outro problema.
O DEM quer investir nas coligações regionais e eleições legislativas, enquanto o PSL sonha com o apoio a Sérgio Moro.
Redação com Meio
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