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    DECRETADA| Prisão Preventiva de Sócio do empresário mineiro encontrado morto no RS

    A Polícia Civil do Rio Grande do Sul confirmou a prisão preventiva do sócio do empresário mineiro encontrado morto no Litoral Norte. Diego Gabriel da Silva estava preso temporariamente desde 4 de junho.

    Samuel Eberth de Melo foi morto com cerca de nove tiros pelas costas, segundo o Instituto-Geral de Perícias (IGP). O corpo foi encontrado em um barranco, próximo a um riacho, em área rural de Santo Antônio da Patrulha. Samuel havia sido visto pela última vez com vida em 2 de junho, mesmo dia em que a polícia acredita que o empresário tenha sido morto.

    Além da prisão preventiva do sócio, a polícia prendeu um outro homem, apontado como comparsa deste homem. O nome dele não foi divulgado. Segundo a polícia, eles têm menos de 30 anos. Um deles não é natural de Santo Antônio, mas mora na cidade.

    A investigação

    Conforme o delegado Mario Souza, o serviço de inteligência recebeu denúncia anônima de que o corpo estaria em uma casa abandonada em Santo Antônio da Patrulha.

    A investigação apurou que o sócio teria comprado lona e duas pás. Os materiais, segundo a polícia, seriam usados para esconder o corpo do empresário. De acordo com a delegada Marcela Ehler, titular da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Novo Hamburgo, foi identificado pelo sinal de celular de Samuel que ele havia passado por uma igreja muito próxima da casa do suspeito.

    Segundo a polícia, o corpo estava perto de uma área rural de difícil acesso de Santo Antônio da Patrulha, junto a um riacho e coberta de telhas e outros materiais.

    De acordo com a investigação, Samuel enviou 25 veículos para o Estado, depois mandou mais 44 e o dinheiro não voltou. A polícia agora vai focar em uma segunda fase para saber onde estão os veículos e o dinheiro. A polícia estima R$ 5 milhões em prejuízo.

    O empresário teria vindo ao Rio Grande do Sul para resolver questões de trabalho e cobrar a dívida dos 44 carros que teria enviado ao parceiro comercial, e cujo valor não teria recebido. Ele teria decidido vir ao Estado para levar 11 deles de volta.

    Antes de sumir, o mineiro chegou a mandar mensagem de áudio para a namorada, disse que estava desconfiado porque não estava achando os carros que tinha enviado ao Estado. (GZH)

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