Nas eleições de 2018, experimentações da política de conveniência chamou a atenção do eleitor mais atento, principalmente os que se elegeram com o apoio das redes sociais e do WhatsApp “surfando na onda Bolsonaro”.
Neste período, políticos tidos como desafetos ferrenhos abandonam discursos, críticas e ataques levantados contra adversários até a noite anterior e, a despeito da decepção de seus eleitores, amigos e até familiares, passam a formar alianças constrangedoras em nome do poder.
Senadores, deputados e lideranças que abraçados a esquerda com Lula e Dilma querem hoje a todo o custo nos fazer engolir um discurso de direita ou similar. Na política de conveniência dos que pensam que todos os eleitores são iguais, e esquecem que a memória pode ser curta, mas as postagens de redes sociais permanecem.
Desmentindo a si próprio, chamam de “amigo”, e ainda partem para cima de quem ouse criticar a herança de descaso e abandono do discurso mentiroso.
Há ainda diversos casos de camaleões eleitos em todo o Brasil, que mudam de cor e a direção da língua de acordo com o caminho mais fácil para chegar ou se manter no poder.
Abraçados e ligados a esquerda e o PT; desejam nos fazer esquecer que outrora flertaram com a esquerda ou com corruptos. Pura incoerência e querem fazer o eleitor engolir que são a solução, que são diferentes do que sempre foram. Um engodo aos eleitores que assistem o circo das mentiras e seu espetáculo.
Em poucos meses, uma nova eleição nacional vai acontecer, e vereamos novamente os que vivem “surfando na onda”. Em 2022 nós eleitores teremos aprendido a lição. Será?
“O tempo é o senhor da razão.
Marcelo Marreta
