O Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) realizará, no dia 1º de outubro, um novo leilão de carros e motos. Ao todo, a lista conta com 625 veículos aptos a circular, 827 lotes de sucata aproveitável com motor servível, 416 lotes de sucata aproveitável com motor inservível e 76 de sucata para fundição e reciclagem.
Para participar, basta se inscrever no site oficial da Líder Leilões, organizadora do certame, até 48h antes do evento. No edital, já disponível, é possível ver todos os veículos oferecidos, com informações de marca, modelo, motor e ano de fabricação.
O carro mais barato do leilão é um Celta de 2004, com preço a partir de R$ 1,7 mil. Já a moto mais em conta é uma Sundown Web 100, de 2007, com lance partindo de R$ 700. Aos interessados, também há a oferta de uma Mercedes-Benz B200 CGI, ano 2013, por R$ 21,2 mil, e de uma Porsche Cayene S, de 2012, por R$ 60 mil.
Segundo o Detran-SP, serão quatro dias de pregão. Os dois primeiros (1° e 2 de outubro) serão dedicados aos carros com condições de circular e os dois seguintes (3 e 4 de outubro) terão a venda das sucatas aproveitáveis com motor “servível”, das sucatas aproveitáveis com motor “inservível” e das sucatas “inservíveis”.
Vetos à participação no leilão
Os leilões de veículos do Detran-SP são abertos a todas as pessoas interessadas, físicas e jurídicas inscritas no Cadastro da Receita Federal do Brasil, no caso dos veículos aptos a circular. Por questões de segurança e idoneidade, contudo, é vedada a participação de:
- Servidores do Detran-SP e parentes de servidores até o segundo grau;
- Leiloeiro, seus parentes até segundo grau e membros de sua equipe de trabalho;
- Proprietários, sócios e/ou administradores dos pátios terceirizados, licitados ou conveniados onde se encontram custodiados os veículos, seus parentes até segundo grau e os membros da equipe de trabalho;
- Pessoas físicas e jurídicas impedidas de licitar e contratar com a administração, sancionadas com as penas previstas nos incisos III e IV do art. 156 da Lei federal nº 14.133, de 2021 ou, ainda, no art. 7º da Lei federal nº 10.520, de 17 de julho de 2002.