Após deixar o cargo de vereador o ex-vereador Luís Costa do município de Primavera do Leste, tem passado dias difíceis, segundo ele a forma que conduziu seu mandato causou vários prejuízos financeiros e emocionais.
Com mandado de prisão expedido pelo juiz Fabrício Sávio da Veiga Carlota, da 1ª Vara Cível De Primavera do Leste (239 km de Cuiabá). Contestada pelo ex-vereador através de sua defesa que alega a impossibilidade de pagar a dívida e discorda da decisão, pois Luís Costa deixou o cargo de vereador há mais de um ano, “quando estava vereador os valores de pensão, de tal maneira para meu filho, como para ex-esposa eram descontados em folhas de pagamento, somando o valor de aproximadamente R$ 4.000,00 (quatro mil reais), e em audiência de divórcio foi fixado um valor de pensão para meu filho, e segui este acordo, me surpreendo com esta decisão”.
O valor inicial no mandado de prisão, é de R$ 6.747,67, porém no acordo o advogado que patrocina a causa em favor da ex-esposa que é pré-candidata a vereadora pelo partido PP, ambos não chegaram a um acordo, nem mesmo a defesa do vereador aceita pelo judiciário, chegando ao valor atualizado da ordem de R$ 15.800,00. Valor atual, segundo Luís Costa na quinta-feira, 02, no dia da morte de sua mãe. Em vídeo que circulou pela internet, mostra Luís visivelmente abalado e culpa o advogado que faz parte de grupo político de Primavera do Leste, de não aceitar nem um acordo, querendo sim a prisão, “o advogado que patrocina esta ação contra minha pessoa, sendo está apenas mais uma, de dezenas de ações judiciais oferecidas por ele contra minha pessoa, pois em um esquema de loteamento o qual o advogado foi citado por denúncias minhas em cooperação que fiz nas investigações junto ao Ministério Público há época, acredito que ele levou para lado pessoal, ou seja este advogado faz de tudo para me ver prejudicado”, afirma Luís Costa.
Após deixar o cargo e aguardando recurso sem remuneração, o ex-vereador enfrenta problemas de saúde e tem trabalhado como freelance em várias áreas não tendo a renda que tinha como vereador.
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