por Marcelo Marreta
Após longos anos na tentativa de aglutinar a direita em Rondonópolis, enfim ao que parece haverá um consenso, que se torna visível a cada dia na movimentação política no município.
A direita terá o deputado estadual Claúdio Ferreira (PTB) indo para (PL), como seu nome para a disputa municipal, o bolsonarista vem com toda a força e com apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro. Caso consiga reproduzir o mesmo sucesso, com mais de 21 mil votos para deputado estadual e com a migração de votos de Bolsonaro no município com mais de 74,5mil votos em 2022, representado mais de 59,56%, poderíamos antecipar e entregar a faixa de prefeito ao deputado bolsonarista.
Porém na política “tudo é conversa e o resto é conversa”, a decisão final está nas urnas e por isso, é melhor sermos prudentes e comedidos na expectativa acima. Ou seja, o pré-candidato é um doa favoritos e pode ser eleito, mas nunca há certeza sem antes o trabalho ser aprovado pelo eleitor e neste caso, tem um longo caminho a ser percorrido.
Um dos maiores fatores que leva a esse entendimento, é que anteriormente a “direita sempre se apresentava dividida”, sendo vários nomes cogitados. O tempo passa e ao que parece a indefinição e divisão de postulantes passou o “bastão”para a esquerda de Rondonópolis.
Atualmente dividida entre 3 nomes e ao que parece sem chegar a um denominador comum.
AYLON ARRUDA (PSD), TETI(PT) E PAULO JOSÉ (PSB), pré-candidatos que representam a esquerda se digladiando para ver quem chega para a disputa, um bordão repetido incansavelmente pelo presidente Lula, o “nunca antes na história deste país”, agora apode ser parafraseado como “nunca antes na história de Rondonópolis, a direita esteve tão unida e convicta e a esquerda tão confusa e dividida.
Os segmentos de centro e centro-direita, terão seu representante e sendo assim caminhamos para uma disputa com 3 forças ideológicas.
Porém não se iludam movimentos progressistas têm potência mesmo que limitada. Por muito tempo as forças de direita usaram estratégias pífias, contra as forças da esquerda, sendo que os ataques e lamentações de forma geral, eram um “nós somos isso e vocês são isso”…e blábláblá desabafos improdutivos e sem nada de útil nas redes sociais, torcendo para que tudo que vier daquele lado dê errado, mesmo que o barco afunde com todos.
A população quer muito mãos que brigas ideológicas, quer propostas. Assim caso a direita permaneça buscando pautar soluções, poderá concluir com êxito a missão em 2024.
Vamos aguardar se Rondonópolis, vai escolher um ideário conservador e democrático ou se irá se iludir novamente com as pautas populistas progressistas que operam no município há longos anos.
