E a inflação anual da Argentina subiu para 115,6% em junho, maior nível desde agosto de 1991. O aumento foi de 1,4 ponto percentual em relação aos 114,2% registrados em maio. Já a taxa mensal foi de 6%, uma queda em relação a abril (7,8%).
As altas do mês ficaram para os setores de energia, habitação, água e saúde, que puxaram a alta. Para controlar a alta nos preços, o Banco Central da República Argentina aumentou em maio a taxa básica de juros de 91% para 97% ao ano, maior patamar desde dezembro de 2015. (Poder360)
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