E a relação entre militares e vacinas promete outra irritação para Bolsonaro. Segundo Guilherme Amado, o Exército estuda não renovar o contrato de militares temporários, hoje 70% do efetivo, que não se vacinarem.
A estimativa é de 15% da tropa recusou o imunizante. A medida integraria o esforço do Exército para conter a covid-19, iniciado com a diretriz assinada pelo comandante da Arma, general Paulo Sérgio Nogueira, determinando a vacinação de militares e os proibindo de disseminar notícias falsas sobre a pandemia.
Bolsonaro, conta Igor Gadelha, ficou irritado com ambas as determinações, o que levaria o Exército a publicar uma “nota de esclarecimento” que ainda não saiu. O presidente nega intervenção na Arma, mas diz que a vacinação de militares não será obrigatória.
Redação com Meio