Considerado um calcanhar de Aquiles do PT, a leniência – quando não o apoio explícito – a ditaduras e regimes autoritários de esquerda deve sair de cena durante a campanha eleitoral.
O objetivo é duplo: não dar munição para adversários associarem o partido aos regimes da Venezuela e de Cuba, por exemplo, e evitar o desconforto de Geraldo Alckmin, potencial vice numa chapa com o ex-presidente Lula.
Redação com Meio
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