Recorde histórico em 2022, o fundo eleitoral de quase R$ 5 bilhões é pouco. Pelo menos é o que acham os líderes do Congresso, que pretendem aumentá-lo ainda mais para o pleito municipal do ano que vem.
A alegação é que, mesmo com esse valor, a campanha de 2022 teve verba curta para diversos candidatos e que o número de cargos em disputa no próximo ano vai ser maior, quase 70 mil, embora campanhas para prefeito e vereador sejam mais baratas.
Por trás da iniciativa há a busca por ampliar as bases municipais de olho nas eleições presidenciais de 2026. Do outro lado, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quer estabelecer como teto do fundo os R$ 5 bilhões do ano passado. (Folha)
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