O vice-prefeito de Rondonópolis, Aylon Arruda está diante de um desafio, e que permeia a política brasileira, descobriu que foi um eleitor e colaborador iludido, conquistado pelo ilusionismo do prefeito Zé do pátio (PSB).
Após ser convidado por líderes do PSD, como o senador Carlos Fávaro, para que entrasse no pleito eleitoral deste ano na busca por uma vaga na Câmara dos Deputados, acabou declinado o convite. Empresário do ramo agropecuário, ele teria um espaço a ocupar, uma vez que o deputado federal Neri Geller deve disputar o Senado.
Com uma base a ser trabalhada em pelo menos 18 cidades, onde estão instaladas lojas do grupo do qual é sócio fundador, fora municípios adjacentes, Arruda disse não ao convite, e com uma justificativa que encontrou respaldo no grupo político que representa: lealdade ao projeto inicial para seguir contribuindo com a governabilidade de Rondonópolis.
Durante o encontro estadual do PSD, no último sábado em Cuiabá, Aylon destacou que Rondonópolis vivencia um dos melhores momentos em termos de investimentos em obras. E, boa parte, se deve a emendas e apoio de parlamentares do grupo dele e do Governo do Estado, o PSD é da base do governo Mauro Mendes.
Aylon é fator de equilíbrio na gestão, uma espécie de para-raios, diminuindo significativamente ataques à gestão encabeçada por José Carlos do Pátio. Uma vez que de certa forma aproxima a classe empresarial, bem como mediando diálogos com alguns parlamentares antes ignorados pelo Prefeito. Pátio pretende alcançar um nome para sucessão em 2024, no entanto o jovem Aylon, não será o nome por ele escolhido, basta ver o que os dois não tem os mesmos ideais, enquanto o vice-prefeito renuncia a uma disputa para colaborar com o município, Pátio por sua vez aumenta seus encantos “ilusionistas” em busca de mais algum “iludido
