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    Vídeo: Deputada do Psol diz que ‘pessoas que gestam’ também podem gerar filhos

    Declaração de Erika Hilton gerou discussão na Câmara
    A parlamentar Erika Hilton (Psol-SP) expressou que “pessoas que gestam” também têm a capacidade de gerar filhos. Essa afirmação foi feita na quinta-feira, 18, durante uma sessão na Câmara dos Deputados.

    Durante seu discurso sobre o aborto no Brasil, na sessão da Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família, Erika Hilton citou que “existe uma legislação que garante que mulheres, meninas e pessoas que gestam possam ter direito ao acesso à saúde”, em referência ao aborto.

    Quando escutaram a declaração, os deputados ali presentes corrigiram a expressão utilizada por Erika Hilton, afirmando: “Mulheres e meninas”. A deputada, em resposta imediata e em alto e bom som, reiterou várias vezes a frase “pessoas que gestam, goste a senhora ou não”.

    Posteriormente, Erika Hilton declarou que “existem outros corpos que gestam” e solicitou que seu tempo de pronunciamento fosse restaurado.

    Durante a sessão, os legisladores ratificaram uma moção de suporte ao Conselho Federal de Medicina (CFM), em resposta à resolução que torna o aborto inviável após 22 semanas.

    Erika Hilton é a autora de uma proposta que busca eliminar a proibição do aborto após 22 semanas de gestação

    O Psol (Partido Socialismo e Liberdade) submeteu um projeto de decreto legislativo (PDL) à Câmara dos Deputados, objetivando revogar a resolução do CFM que proíbe o aborto após 22 semanas de gestação. Esta proposta, enviada na quinta-feira, 4, contou com a assinatura de Erika Hilton, líder da federação Psol-Rede.

    Este tipo de interrupção da gravidez é efetuado através da assistolia fetal. O método provoca a morte de fetos no útero materno, utilizando cloreto de potássio, que é administrado diretamente no coração.

    A publicação da resolução do CFM aconteceu em 3 de abril, mais de um mês após o Ministério da Saúde autorizar o aborto até nove meses de gravidez, caso a mãe afirmasse ter sido vítima de estupro. Essa autorização, no entanto, foi retirada após receber várias críticas. As informações são da Revista Oeste.

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