Policial há 20 anos, Fabrício Rosa, 42 anos, é um dos nomes que despontam no páreo para assumir a direção-geral da PRF na gestão do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Eleito suplente de deputado estadual pelo PT este ano, Rosa disputou três eleições pelo PSOL, para vereador e senador — tendo sido derrotado nas três.
É um dos diretores da Rede Nacional de Operadores de Segurança Pública LGBTQI+, formada por policiais gays, lésbicas, bissexuais, travesti e transexuais que combatem a LGBTfobia institucional. Outra de suas bandeiras é a descriminalização da maconha.
Doutorando em Direitos Humanos, presidiu a Comissão Nacional de Ética da PRF, que atua no enfrentamento ao assédio moral, sexual e outras violações e no enfrentamento à violência sexual contra crianças e adolescentes, no combate ao trabalho infantil, ao tráfico de pessoas e ao trabalho escravo.