Pelo menos 13 militares da ativa — dois generais, nove coronéis, um major e um sargento — estão na mira da Polícia Federal por causa dos ataques de 8 de janeiro, segundo levantamento da Folha.
As suspeitas incluem inércia em relação ao acampamento instalado em frente ao quartel-general do Exército em Brasília, inação da guarda do Palácio do Planalto e participação direta nos atos. Entre os alvos estão os generais Gustavo Dutra e Carlos Feitosa Rodrigues.
O tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, aparece com ponto em comum entre os demais militares. (Folha)
Deixe seu comentário