As forças de segurança de Minas Gerais entraram em greve e pedem recomposição salarial de 24%. A paralisação começou nesta terça-feira. O plano é manter pelo menos 30% do efetivo trabalhando mas, de acordo com a Constituição Federal, policiais e bombeiros militares não têm direito a greve. Policiais civis também perderam este direito em 2017, por decisão do STF.
O governador mineiro Romeu Zema havia feito um acordo concedendo aumento de 13% em 2020, 12% em 2021 e 12% em 2022. O primeiro reajuste foi efetivado, mas os outros dois, não.
Redação
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