O casamento arranjado pelo presidente nacional do PL, Valdemar costa neto, para que o senador mato-grossense Wellington Fagundes, fosse o indicado pelo presidente para a disputa ao senado em 2022, ao que parece não convence grande parte da direita em MT.
O presidente deixo claro em entrevista à Rádio Metrópole FM, que o projeto de reeleição de Wellington Fagundes.
“Quando se fala de Senado temos dois Estados: Rio de Janeiro e Mato Grosso que os nossos senadores são do PL, então obviamente é o Wellington aí (Mato Grosso) e o Romário lá no Rio de janeiro, eles têm a prioridade e o direito de concorrer à reeleição. A gente nem discute no caso de Mato Grosso, se tem alguém melhor do que Wellington”.
E outro trecho o presidente fala: “Eu fui par o partido, conversei com Waldemar, ele tem seus compromissos, em alguns estados o eleitor fica chateado comigo….”
Então é preciso entender quer “casamento arranjado” existem desde os primórdios e a iniciativa da união não parte dos noivos, e sim de seus pais, ou outra pessoa responsável, os motivos podem ser interesses financeiros, políticos ou sociais.
Desta feita a direita em MT, deve analisar se irá ou não ser participante de uma situação, onde a vontade ou preferência sequer foi levada em conta, o casamento está sacramentado, se irá permanecer somente o tempo dirá, no entanto, uma certeza mesmo convidada para uma cerimônia, não significa que os convidados irão comparecer.
Lembrando que Bolsonaro sempre foi Bolsonaro, no entanto Valdemar costa neto não sobrevive com seu novo viés de direita, por mais de uma pequena consulta ao google.
Redação
