Rondonópolis (MT)– Teve início nesta quinta-feira (01.02) o funcionamento da prestação de serviços da Cooperativa dos Prestadores de Serviço de Sorriso (Cooperservs), para a Autarquia Municipal do Transporte Coletivo (AMTC).
Como os motoristas que prestavam serviço a empresa Cidade de Pedra, não aceitaram ter seus contratos fora da CLT, e por esse motivo não estão prestando serviços a cooperativa contratada.
Diante da falta de mão de obra da Cooperservs, que possui pouco mais 20 motoristas e por isso não consegue prestar o serviço conforme era realizado pela empresa Cidade de Pedra, que possuia mais de 100 profissionais. Sendo assim estará em operação apenas 9 linhas que irão atender Interbairros, e as regiões do Alfredo de Castro, Jardim Atlântico, Parque Universitário, Vila Rica, Marechal Rondon e Vila Mineira.
Para tentar conter o impacto do fracasso e caos no transporte coletivo em Rondonópolis, a AMTC resolveu deixar a tarifa gratuita, até dia 4 de fevereiro.
Outro ponto que chamou a atenção foi a divulgação da informação por uma emissora de TV local, de que o motivo da falta de ônibus seria por conta de uma greve dos motoristas, e que havia uma determinação da justiça para funcionar com nomino 30%, liminar essa que se encerrou a meia noite do dia 31, pois agora a responsabilidade total é da autarquia e sua contratada a Cooperativa dos Prestadores de Serviço de Sorriso.
Quando constituiu a AMTC, a prefeitura se comprometeu e assegurou que os profissionais da cidade de Pedra seriam mantidos, ocorreu que eles trabalham com sistema da CLT, e não aceitam entrar em uma cooperativa, onde uma serie de vantagens deixam de existir para estes motoristas.
A Autarquia Municipal do Transporte Coletivo (AMTC), até hoje não tem demostrado eficiência em resolver o problema crônico do transporte coletivo, com investment6os milionários e sem real eficácia aos usuários, desta vez os prejudicados serão os trabalhadores da área.
Com orçamento de quase 13 milhões anual e tendo iniciado sua prestação de serviços em julho de 2022, até momento não nutri entre a população a confiança que os “gestores “, dizem possuir na prestação de serviços junto à população.